Paulo Franchetti

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domingo, 12 de dezembro de 2021

Três comentários à obra de Antonio Candido

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Paulo Franchetti: Nasci em Matão (SP) em 1954. Fiz meu doutoramento na Universidade de São Paulo (1992) e a partir de 1986 (até 2015) fui professor na Unicamp. Publicações: -Crítica: Alguns aspectos da teoria da poesia concreta, Nostalgia, exílio e melancolia - leituras de Camilo Pessanha, Estudos de literatura brasileira e portuguesa, Crise em crise – notas sobre poesia e crítica no Brasil contemporâneo. - Como organizador, Haikai – antologia e história. Preparei também, para a Ateliê Editorial, edições de O Primo Basílio, Iracema, A cidade e as serras, Dom Casmurro, Clepsidra, O cortiço e Esaú e Jacó. - Em Portugal: edição crítica da Clepsydra, de Camilo Pessanha, a antologia As aves que aqui gorjeiam: a poesia do Romantismo ao Simbolismo; O essencial sobre Camilo Pessanha. - Poesia: Oeste/Nishi, Toques, Escarnho, Memória futura e Deste lugar. Novela: O sangue dos dias transparentes De maio de 2002 a maio de 2013, dirigi a Editora da Unicamp. Além da literatura, dediquei boa parte da vida ao motociclismo, viajando, testando motocicletas e redigindo resenhas críticas. Recentemente publiquei um livro sobre viagem de motocicleta, intitulado "A Mão do Deserto" (Ateliê Editorial, 2021).

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